segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A melhor piada do mundo

Dos intemporais, e para mim, maiores humoristas de sempre, gostava de mostrar para quem não conhece um dos melhores sketchs de Monty Phyton. Não é um tipo de humor para rir à gargalhada mas um que nos pode fazer rir a pensar. De notar que em Portugal na época em que foram visionadas pela primeira vez estas imagens estávamos em pleno Estado Novo e Marcelo Caetano era o ditador de serviço. Isto dá que pensar. Como nos poderemos comparar às sociedades do centro e norte da Europa que há tantos anos vivem em Democracia, habituados a este, e outros tipos de humor vanguardistas e certamente ofensivos e incompreensíveis para quem não  está a isso habituado. Certamente o tipo e género de Humor não explica nem reflecte todas as diferenças culturais, de organização e funcionamento das próprias sociedades, mas é inegável a sua influência e relação.

Aqui fica o link para a rábula (sketch) em causa: Monty Phyton - Série "Flying Circus": A melhor piada do mundo (legendada)

1 comentário:

  1. AFINIDADES

    A um espanhol,pobre capesino lapuz/saíu-lhe um prémio grande na Lotaria/e resolveu fazer o que há muito dizia/que era visitar Paris,a cidade da luz.Um seu vizinho,outrora emigrado/contava de Paris,coisas maravilhosas/que las chicas eran muy hermosas/e isto dizia muy entusiasmado.
    E o espanhol que era um camponês/agora até homem rico se sentia/e embora não entendesse o francês/quiz ver se era certo o que se dizia.
    Isto foi antes da franquista Ditadura/foi na época dos rèpublicanos/porque com Franco, durante anos/passar os Pirinéus,era perigosa aventura.
    Embora com a carteira volumosa/o espanhol foi para uma modesta Pensão/porque tinha receio da vida luxuosa/e entre a gente chique,há muito aldrabão.De facto,mais modernismo,êle havia/
    e a Tôrre Eifel era impressionante/e havia mucha mujer provocante/mas também exagêro no que o vizinho dizia.No passeio,olhando o movimento/viu passar una chica muy hermosa/
    de mini saia,fresca,donairosa/de andar coleante que era um portento.
    De repente,tropeça,cai mas num instante/ela ergue-se e p'ra si diz:-Merde Sophie!/e ao lado do espanhol um francês passante/indiferente exclamou:-C'est la vie!.
    O espanhol,pensando entender o francês/por sua vez,sorrindo,diz:Si,la vi yo también!/
    e o francês olhando-o com altivo desdém/ prossegue o caminho com gaulesa altivez/
    Recordando as nádegas da môça caída/e do francês
    a exclamação c'est la vie!/com ar sorridente,o espanhol de seguida/repetia:-Si,la vi!Si,la vi!.

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